O ano de 2020, na Paraíba, será de homenagens a Sivuca, músico que se destacou nacionalmente como maestro, instrumentalista, cantor e compositor, para celebrar 90 anos do nascimento do paraibano.
O São João da Escola Matilde de Melo Buriti esse ano está diferente!!Sem fogueiras, sem aglomerações, mas com muita animação dos alunos: João Paulo, Micaelly e Ariely.
Uma área da psicologia diz que a
agressividade faz parte da energia humana e que, dependendo da circunstância,
pode se transformar em violência. A agressividade é como água, pode irrigar ou inundar,
depende de como focamos essa energia; podemos usá-la para coisas boas, colhendo
bons frutos, ou para coisas ruins, gerando a violência. A energia que faz um
militante ir à rua para uma passeata é, muitas vezes, a mesma que faz outra
pessoa quebrar um ônibus numa greve ou queimar pneus na rua, para impedir a
passagem de carros. Como dissemos, os conflitos fazem parte do ser humano, mas
podem ser violentos ou não-violentos, dependendo da atitude das pessoas.
Para resolver problemas, devemos
ser agressivos, mas sem usar da agressão. Ser agressivo significa apresentar
nosso ponto de vista, nossas opiniões e lutar pelo que acreditamos e pelo que
defendemos, respeitando os princípios dos direitos humanos.
“A violência não é uma fatalidade
inexorável, mas colocada pelos humanos, [portanto] pode ser retirada e
trabalhada pelos mesmos humanos que a constituíram.” (Se queres a paz,
prepara-te para a paz, Marcelo Guimarães)
Nós somos muitas vezes educados
para a violência, e precisamos reconhecerisso se queremos mudar nossa realidade. Não basta reagir à violência ou
à cultura de violência, mas é preciso pensar como construir uma sociedade
verdadeiramente pacifista e uma cultura de paz. A pró-atividade – uma atividade
que se projeta para frente – incluiria, é claro, uma dimensão sanativa, de
cuidar e atender às vítimas da violência, como também uma dimensão preventiva,
privilegiando, especialmente, o caminho educativo.
Para Gandhi, “A humanidade
somente acabará com a violência através da não-violência”.
Uma das propostas quase sempre
apontada como solução da violência nas cidades é o aumento das polícias. Essa é
uma compreensão que a Roma Antiga tinha da paz – isto é, “Se queres a paz,
prepara-te para a guerra” (Si vis pacem, parabellum). Entretanto, sabemos que a humanidade não avançará na prática
dos direitos humanos apenas por decreto, ou por lei, muito menos apenas
fortalecendo a polícia. O fim da impunidade, por exemplo, é um passo mais
importante para diminuir a violência do que colocar mais polícia na rua. A
não-violência não é passividade
A cultura da paz tem sido uma
cultura escondida, guardada viva nas rachaduras de uma sociedade violenta.
(BOULDING, 2000, p. 28)
Ser não-violento não é sinônimo
do ser passivo, mas sim pacífico. Ser passivo é fechar os olhos diante de uma
situação de injustiça, é aceitar a injustiça ao invés de assumir a
responsabilidade de lutar contra ela. A passividade é causada, em geral, por
medo das conseqüências do enfrentamento, ou por fraqueza de lutar pelas
mudanças.
A não-violência nos direitos
humanos é feita a partir da participação em um movimento organizado, articulado
e estruturado. Isso leva as pessoas a se incluírem em uma luta mais ampla, da
humanidade que busca a paz. A não-violência também se opõe à contra-violência,
que é uma forma de reagir à violência com outros meios violentos.
Para usar a não-violência como
estratégia de enfretamento dos conflitos, podemos usar três recursos:
não-cooperação com as injustiças; intervenção não violenta e divulgação dos
direitos humanos.
No entanto, é preciso cuidados,
pois uma determinada concepção da paz pode esconder o que justifica a violação
dos direitos humanos, da pobreza, da miséria.
A violência não se exerce apenas
por meio da agressão física ou armamentos, mas também através de outras formas
simbólicas, mas não menos perversas.
Sobre a situação da professora em “Numa festa junina – Laila, uma criança negra”.
Numa festa junina – Laíla, uma criança negra, que sempre teve liderança na escola, foi escolhida pelos colegas para ser a “rainha do milho” da festa. A professora elogia Laíla, mas carinhosamente diz para a turma: “Minhas crianças, vocês já viram algum milho pretinho?” As crianças responderam em coro: “Nããããoooooo!”. Daí a professora diz “Pois é, eles são todos clarinhos. Por isso, precisamos escolher uma criança bem bonitinha, loirinha, assim como um milho”. As crianças ficam confusas, e Laíla sugere: “Se é assim, não deveria ter rainha do milho, mas sim do amendoim! O amendoim é tão bonitinho como nós; e a sua casca é da nossa cor. Assim pró, o amendoim também seguiria a cultura, pois é uma colheita de São João”. A professora ouviu e respondeu: “Certo, mas nós seguimos a tradição de que, durante o São João, a escola sempre tem uma rainha do milho. Vou ver se acho alguma criança branquinha…”.
Escolher uma resposta. ( FAÇA O SEU COMENTÁRIO OPINANDO SOBRE A SITUAÇÃO)
a. AÇÃO VIOLENTA, pois a professora, numa atitude de preconceito, se nega a atender um pedido da criança, violando o direito humano da diversidade racial e esta ação NÃO PODE SER MEDIADA, pois viola os direitos humanos relacionados ao tratamento igual na diversidade racial, portanto viola um direito de base.
b. AÇÃO NÃO VIOLENTA, pois a professora seguia uma cultura junina, na qual a rainha do milho é branca e a ação PODE SER MEDIADA, pois não viola os direitos humanos.
c. AÇÃO VIOLENTA, pois a professora, numa atitude de preconceito, se nega a atender um pedido da criança, violando o direito humano da diversidade racial e a ação PODE SER MEDIADA, pois não viola os direitos humanos.
d. AÇÃO NÃO VIOLENTA, pois a professora seguia uma cultura junina, na qual a rainha do milho é branca e a ação NÃO PODE SER MEDIADA, pois viola os direitos humanos relacionados ao tratamento igual na diversidade racial, portanto viola um direito de base.
Atividade de artes:
DIREITOS HUMANOS LEITURA DA PINTURA" CRIANÇA MORTA"(1944) DE CÂNDIDO PORTINARI.
1 DESCREVA AS SENSAÇÕES QUE LHE CAUSAM.
2DESCREVA A CENA RETRATADA NA OBRA( O QUE ESTÁ SENDO MOSTRADO)
3-DESCREVA OS ELEMENTOS QUE COMPÕEM A OBRA( PESSOAS, OBJETOS, CENÁRIO, ETC...)
4-A PARTIR DA DESCRIÇÃO, FAZER UMA POSSÍVEL INTERPRETAÇÃO DA OBRA: PORQUE AS PESSOAS ESTÃO CHORANDO? O QUE ACONTECEU? QUEM SÃO ELES?
Trabalho dignifica homem viver trabalhar, provavelmente,
você já deve ter ouvido essa expressão antes.
Afinal de contas, o que é mais importante: trabalhar para
viver ou viver para trabalhar?
Para responder a essa pergunta, é preciso entender o real
sentido por trás dessa frase.
Basicamente, ela diz respeito não só à função do trabalho,
como o desempenho do profissional que está atuando.
A expressão “viver
para trabalhar” diz respeito àquelas pessoas que encaram o trabalho duro
como a única forma de alcançar o sucesso.
Contudo, nessa jornada de trabalho excessivo, muita gente
acaba perdendo momentos importantes da vida – alguns deles jamais serão
recuperados.
Agora, ao trabalhar para viver, você encara a sua atuação
como uma condição essencial para ser bem-sucedido na vida.
Esse tipo de indivíduo consegue conciliar a vida profissional
e pessoal, obtendo mais equilíbrio no seu dia a dia.
O que você precisa ter
em mente é que o trabalho dignifica o homem e o lazer dignifica a vida. As duas coisas são importantes para
se alcançar a felicidade e bem-estar, mas nenhuma das duas pode se sobressair.
Se você trabalha em excesso, acabará tendo muita fadiga
profissional, estresse e até mesmo insatisfação com uma coisa que ama fazer –
ou que deveria amar. Isso porque haverá os momentos de lazer.
Mas se você também só optar pelo lazer sem ter uma função
para desempenhar e aprimorar as suas habilidades, corre o risco de cair em um
estado de estagnação, zona de conforto e falta de identidade.
Não é à toa que tantas pessoas que se aposentam procuram uma
nova função.
É através do trabalho que elas continuam se sentindo parte da
sociedade.
O trabalho é para o homem e não o homem para o trabalho
A frase “o trabalho dignifica o homem” mostra realmente que
você deve buscar uma função que faça crescer e aflorar.
Muita gente acaba se tornando escrava do trabalho, pois
acredita ter sido feita apenas para isso.
Mas a verdade é que o trabalho foi feito para o homem e não
ao contrário.
Basicamente, isso quer dizer que trabalhar deve ser algo que
agregue, e que a sua função seja adaptada para o seu perfil.
Por exemplo, se você tem habilidades artísticas e se sente
único como profissional em razão delas, atuar em um cargo burocrático tende a
fazer você infeliz.
Em resposta, você pode se cobrar, ver a autoconfiança
reduzida e trabalhar ainda mais para se enxergar como bom naquilo que faz.
Por vezes, é uma forma de negar que aquele trabalho não foi
feito para você.
Atividade Sociologia/
Filosofia
1.Explique asexpressões “viver para trabalhar” e “ trabalhar para
viver “
2.Explique que o trabalho dignifica o
homem e o lazer dignifica a vida.
O suicídio, na sociologia de Durkheim, é visto como um ato
executado pela vítima, conscientemente, que resulta em sua morte.
O suicídio é, segundo Durkheim, “todo o caso de morte que
resulta, direta ou indiretamente, de um ato, positivo ou negativo, executado
pela própria vítima, e que ela sabia que deveria produzir esse resultado”.
Conforme o sociólogo, cada sociedade está predisposta a fornecer um contingente
determinado de mortes voluntárias, e o que interessa à sociologia sobre o
suicídio é a análise de todo o processo social, dos fatores sociais que agem
não sobre os indivíduos isolados, mas sobre o grupo, sobre o conjunto da
sociedade. Cada sociedade possui, a cada momento da sua história, uma atitude
definida em relação ao suicídio.
Há três tipos de suicídio, segundo a
etimologia de Èmile Durkheim, a saber:
• Suicídio Egoísta:
é aquele em que o ego individual se afirma demasiadamente face ao ego social,
ou seja, há uma individualização desmesurada. As relações entre os indivíduos e
a sociedade se afrouxam fazendo com que o indivíduo não veja mais sentido na
vida, não tenha mais razão para viver;
• Suicídio Altruísta:
é aquele no qual o indivíduo sente-se no dever de fazê-lo para se desembaraçar
de uma vida insuportável. É aquele em que o ego não o pertence, confunde-se com
outra coisa que se situa fora de si mesmo, isto é, em um dos grupos a que o
indivíduo pertence. Temos como exemplo os kamikazes japoneses, os muçulmanos
que colidiram com o World Trade Center em Nova Iorque, em 2001, etc.;
• Suicídio Anômico:
é aquele que ocorre em uma situação de anomia social, ou seja, quando há
ausência de regras na sociedade, gerando o caos, fazendo com que a normalidade
social não seja mantida. Em uma situação de crise econômica, por exemplo, na
qual há uma completa desregulação das regras normais da sociedade, certos
indivíduos ficam em uma situação inferior a que ocupavam anteriormente. Assim,
há uma perda brusca de riquezas e poder, fazendo com que, por isso mesmo, os
índices desse tipo de suicídio aumentem. É importante ressaltar que as taxas de
suicídio anômico são maiores em países ricos, pois os pobres conseguem lidar
melhor com as situações de anomia social.
Desse modo, ficam especificados os tipos de suicídios e suas
causas, que são, segundo Durkheim, sempre sociais.
Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/sobre-suicidio-na-sociologia-Emile-durkheim.htm.
Acesso em 21 de maio de 2020.
QUESTIONÁRIO: SUICÍDIO
Reportagem aponta
que a próxima crise de saúde nos Estados Unidos pode ser uma onda de suicídio
resultado da crise do Coronavírus. Para Émile Durkhein, um dos clássicos da
sociologia, o suicídio , um fato aparentemente individual , tem raízes sociais
profundas.https://exame.com/mundo/proxima-crise-de-saude-nos-eua-pode-ser-onda-de-suicidios
Responda o questionário:
1-Qual
o nome do tipo de suicido que é causado por falta de integração do individuo
com o meio social?
a-Egoísta
b-Altruísta
c-anônimo
2-1-Qual
o nome do tipo de suicido que ocorre quando o individuoprioriza o grupo em vez de sua própria vida?
a-Egoísta
b-Altruísta
c-anônimo
3-Qual
o tipo de suicídio que ocorre em uma situação de anomia social, ou seja, quando
há ausência de regras na sociedade , gerando caos, crise , fazendo com que a
normalidade social não seja mantida?
a-Egoísta
b-Altruísta
c-Anônimo
4-A
onda de suicídios apontada na reportagem se encaixa em que tipo de suicídio?
a-Egoísta
b-Altruísta
c-Anônimo
5-Os kamikazes pilotos japoneses na segunda
guerra mundial, são um exemplo de qual tipo de suicidio?
VÍDEO MOTIVACIONAL: VENDEDOR DE SONHOS
ASSISTIR O VÍDEO E DAR SUA OPINIÃO.
ATIVIDADE DO DIA 22/05/20
Bom dia a todos, a atividade de hoje, estaremos falando sobre nossa saúde mental, estamos sendo submetidos a uma dose de estresse e ansiedade extras, uma epidemia do medo, ou melhor, do pânico. Em uma entrevista, a psicanalista Vera Iaconelli, comentou sobre a questão e destacou essa ideia da epidemia do pânico. Segundo ela, o medo vem da ordem de proteção, já o pânico tem causa difusa, não deixando claro o porquê está sofrendo, caracterizando-o como desproporcional, um desespero.
“Se acordarmos pensando nos riscos mundiais e nos nossos, projetando cenários imaginários, com certeza paralisaremos.”
— Vera Iaconelli, psicanalista
Dessa forma, desencadeamos uma avalanche de emoções, com as quais não sabemos lidar. As incertezas do futuro e o pânico do presente nos levam a tomar decisões rápidas – e, muitas vezes, atitudes egoístas como a corrida desenfreada aos supermercados, álcool gel e máscaras.
A tecnologia e a medicina alertam sobre quanto o pânico e o estresse podem contribuir para o surgimento de inúmeras doenças.
“Um estudo publicado pelo jornal científico East Asian Arch Psychiatry mostrou que 42% dos sobreviventes da SARS (2003), desenvolveram algum tipo de transtorno mental. O estresse pós-traumático foi a condição mais presente: 54,5%, seguida da depressão: 39%.
3º
Atividade:
sociologia/ filosofia/artes
Sobre o
suicídio na sociologia de Èmile Durkheim
FILOSOFIA
O suicídio, na sociologia de Durkheim, é visto como um ato
executado pela vítima, conscientemente, que resulta em sua morte.
O suicídio é, segundo Durkheim, “todo o caso de morte que
resulta, direta ou indiretamente, de um ato, positivo ou negativo, executado
pela própria vítima, e que ela sabia que deveria produzir esse resultado”.
Conforme o sociólogo, cada sociedade está predisposta a fornecer um contingente
determinado de mortes voluntárias, e o que interessa à sociologia sobre o
suicídio é a análise de todo o processo social, dos fatores sociais que agem
não sobre os indivíduos isolados, mas sobre o grupo, sobre o conjunto da
sociedade. Cada sociedade possui, a cada momento da sua história, uma atitude
definida em relação ao suicídio.
Há três tipos de suicídio, segundo a
etimologia de Èmile Durkheim, a saber:
• Suicídio Egoísta:
é aquele em que o ego individual se afirma demasiadamente face ao ego social,
ou seja, há uma individualização desmesurada. As relações entre os indivíduos e
a sociedade se afrouxam fazendo com que o indivíduo não veja mais sentido na
vida, não tenha mais razão para viver;
• Suicídio Altruísta:
é aquele no qual o indivíduo sente-se no dever de fazê-lo para se desembaraçar
de uma vida insuportável. É aquele em que o ego não o pertence, confunde-se com
outra coisa que se situa fora de si mesmo, isto é, em um dos grupos a que o
indivíduo pertence. Temos como exemplo os kamikazes japoneses, os muçulmanos
que colidiram com o World Trade Center em Nova Iorque, em 2001, etc.;
• Suicídio Anômico:
é aquele que ocorre em uma situação de anomia social, ou seja, quando há
ausência de regras na sociedade, gerando o caos, fazendo com que a normalidade
social não seja mantida. Em uma situação de crise econômica, por exemplo, na
qual há uma completa desregulação das regras normais da sociedade, certos
indivíduos ficam em uma situação inferior a que ocupavam anteriormente. Assim,
há uma perda brusca de riquezas e poder, fazendo com que, por isso mesmo, os
índices desse tipo de suicídio aumentem. É importante ressaltar que as taxas de
suicídio anômico são maiores em países ricos, pois os pobres conseguem lidar
melhor com as situações de anomia social.
Desse modo, ficam especificados os tipos de suicídios e suas
causas, que são, segundo Durkheim, sempre sociais.
Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/sobre-suicidio-na-sociologia-Emile-durkheim.htm.
Acesso em 21 de maio de 2020.
durkheim.htm. Acesso em 21 de maio de 2020.
QUESTIONÁRIO: SUICÍDIO
Reportagem aponta
que a próxima crise de saúde nos Estados Unidos pode ser uma onda de suicídio
resultado da crise do Coronavírus. Para Émile Durkhein, um dos clássicos da
sociologia, o suicídio , um fato aparentemente individual , tem raízes sociais
profundas.
1-Qual
o nome do tipo de suicido que é causado por falta de integração do individuo
com o meio social?
a- Egoísta
b- Altruísta
c- anômico
2-1-Qual
o nome do tipo de suicido que ocorre quando o individuo prioriza o grupo em vez de sua própria vida?
a- Egoísta
b- Altruísta
c- anômico
3-Qual
o tipo de suicídio que ocorre em uma situação de anomia social, ou seja, quando
há ausência de regras na sociedade , gerando caos, crise , fazendo com que a
normalidade social não seja mantida?
a- Egoísta
b- Altruísta
c- Anômico
4-A
onda de suicídios apontada na reportagem se encaixa em que tipo de suicídio?
a-Egoísta
b-Altruísta
c-Anônimo
5- Os kamikazes pilotos japoneses na segunda
guerra mundial, são um exemplo de qual tipo de suicidio?
A Filosofia da Ciência surge como um ramo distinto do saber no final do século
18 e se consolida no século 19.
Estamos no contexto da Revolução Industrial, das expedições científicas
na América, na busca por entender o funcionamento da natureza.
Desta forma surgem duas proposições de como o ser humano deve ser
aproximar da natureza. Nietzsche (1844-1900) defendia que só é possível
conhecer a natureza pela força e dominação. Todo conhecimento implicaria em
poder.
Porém, o filósofo J. Bronowski (1908-1974) defendia o contrário:
O homem domina a
natureza não pela força, mas pela compreensão.
Desta maneira, passamos para uma questão extremamente relevante que os
cientistas se confrontam no seu cotidiano. Para que serve o conhecimento
científico? Como se deve empregá-lo? Abaixo refletiremos sobre estas perguntas.
Limites da Ciência
A Filosofia da Ciência também questiona a utilidade da Ciência. Sabemos
que algumas pesquisas científicas podem levar tanto à melhoria da qualidade de
vida quanto à destruição. Este campo da filosofia da ciência é chamado de ética
científica.
Exemplo: DNA
Com a decodificação do DNA e dos genes na década de 50 abriu-se um vasto
campo na Biologia e na Medicina. Doenças incuráveis puderam ser contornadas
desde a concepção. No entanto, essas mesmas informações podem levar a uma
espécie de seleção natural ao serem descobertas doenças genéticas ainda
incuráveis.
Conclusão
A Filosofia da Ciência se ocupa de questionar todos os aspectos do
trabalho científico: desde a pesquisa até sua utilidade.
1-O que é conhecimento científico e sua importância?
2-Dê dois exemplos de conhecimento cientifico?
3-Dê características inerentes ao
conhecimento científico
Sociologia
1-Qual é o papel da ciência no mundo
atual?
2-Cite exemplos de benefícios e
malefícios da ciência na atualidade.
Artes:
“ A arte ora tem função de tirar a atenção do sofrimento outras vezes de
voltar a atenção para a dor”. “ A Arte salva momento( Matilde Campilho ). E
você já descobriu sua arte? Nesse momento de pandemia como você está se
utilizando do mundo da arte?
2- Cite exemplos de benefícios e malefícios da ciência na
atualidade.
Artes:
“ A arte ora tem função de tirar a atenção do sofrimento
outras vezes de voltar a atenção para a dor”. “ A Arte salva momentos” (
Matilde Campilho). E você já descobriu sua arte? Nesse momento de pandemia como
você está se utilizando do mundo da arte?