terça-feira, 23 de junho de 2020

CORDEL: SIVUCA SINÔNIMO DE ALEGRIA.

O ano de 2020, na Paraíba, será de homenagens a Sivuca, músico que se destacou nacionalmente como maestro, instrumentalista, cantor e compositor, para celebrar 90 anos do nascimento do paraibano.

Cordel : SIVUCA SINÔNIMO DE ALEGRIA.
Autor: Naamã Melo.








São João Virtual

O São João da Escola Matilde de Melo Buriti esse ano está diferente!!Sem fogueiras, sem aglomerações, mas com muita animação dos alunos: João Paulo, Micaelly e Ariely.


domingo, 14 de junho de 2020

EIXO: EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS



Direitos humanos
4.1. Violência, não-violência e agressividade
Uma área da psicologia diz que a agressividade faz parte da energia humana e que, dependendo da circunstância, pode se transformar em violência. A agressividade é como água, pode irrigar ou inundar, depende de como focamos essa energia; podemos usá-la para coisas boas, colhendo bons frutos, ou para coisas ruins, gerando a violência. A energia que faz um militante ir à rua para uma passeata é, muitas vezes, a mesma que faz outra pessoa quebrar um ônibus numa greve ou queimar pneus na rua, para impedir a passagem de carros. Como dissemos, os conflitos fazem parte do ser humano, mas podem ser violentos ou não-violentos, dependendo da atitude das pessoas.
Para resolver problemas, devemos ser agressivos, mas sem usar da agressão. Ser agressivo significa apresentar nosso ponto de vista, nossas opiniões e lutar pelo que acreditamos e pelo que defendemos, respeitando os princípios dos direitos humanos.
“A violência não é uma fatalidade inexorável, mas colocada pelos humanos, [portanto] pode ser retirada e trabalhada pelos mesmos humanos que a constituíram.” (Se queres a paz, prepara-te para a paz, Marcelo Guimarães)
Nós somos muitas vezes educados para a violência, e precisamos reconhecer  isso se queremos mudar nossa realidade. Não basta reagir à violência ou à cultura de violência, mas é preciso pensar como construir uma sociedade verdadeiramente pacifista e uma cultura de paz. A pró-atividade – uma atividade que se projeta para frente – incluiria, é claro, uma dimensão sanativa, de cuidar e atender às vítimas da violência, como também uma dimensão preventiva, privilegiando, especialmente, o caminho educativo.
Para Gandhi, “A humanidade somente acabará com a violência através da não-violência”.
Uma das propostas quase sempre apontada como solução da violência nas cidades é o aumento das polícias. Essa é uma compreensão que a Roma Antiga tinha da paz – isto é, “Se queres a paz, prepara-te para a guerra” (Si vis pacem, para  bellum). Entretanto, sabemos que a humanidade não avançará na prática dos direitos humanos apenas por decreto, ou por lei, muito menos apenas fortalecendo a polícia. O fim da impunidade, por exemplo, é um passo mais importante para diminuir a violência do que colocar mais polícia na rua. A não-violência não é passividade
A cultura da paz tem sido uma cultura escondida, guardada viva nas rachaduras de uma sociedade violenta. (BOULDING, 2000, p. 28)
Ser não-violento não é sinônimo do ser passivo, mas sim pacífico. Ser passivo é fechar os olhos diante de uma situação de injustiça, é aceitar a injustiça ao invés de assumir a responsabilidade de lutar contra ela. A passividade é causada, em geral, por medo das conseqüências do enfrentamento, ou por fraqueza de lutar pelas mudanças.
A não-violência nos direitos humanos é feita a partir da participação em um movimento organizado, articulado e estruturado. Isso leva as pessoas a se incluírem em uma luta mais ampla, da humanidade que busca a paz. A não-violência também se opõe à contra-violência, que é uma forma de reagir à violência com outros meios violentos.
Para usar a não-violência como estratégia de enfretamento dos conflitos, podemos usar três recursos: não-cooperação com as injustiças; intervenção não violenta e divulgação dos direitos humanos.
No entanto, é preciso cuidados, pois uma determinada concepção da paz pode esconder o que justifica a violação dos direitos humanos, da pobreza, da miséria.
A violência não se exerce apenas por meio da agressão física ou armamentos, mas também através de outras formas simbólicas, mas não menos perversas.




DIREITOS HUMANOS.


 DIREITOS HUMANOS DUBLADO.

https://www.youtube.com/watch?v=mG2-ophIJ7I&feature=emb_title


EEEM MATILDE DE MELO BURITI
PROF: VITORIA REGIA OLIVEIRA
ALUNO:_______________________________________
Atividade de artes/sociologia / filosofia
Sobre a situação da professora em “Numa festa junina – Laila, uma criança negra”.
Numa festa junina – Laíla, uma criança negra, que sempre teve liderança na escola, foi escolhida pelos colegas para ser a “rainha do milho” da festa. A professora elogia Laíla, mas carinhosamente diz para a turma: “Minhas crianças, vocês já viram algum milho pretinho?” As crianças responderam em coro: “Nããããoooooo!”. Daí a professora diz “Pois é, eles são todos clarinhos. Por isso, precisamos escolher uma criança bem bonitinha, loirinha, assim como um milho”. As crianças ficam confusas, e Laíla sugere: “Se é assim, não deveria ter rainha do milho, mas sim do amendoim! O amendoim é tão bonitinho como nós; e a sua casca é da nossa cor. Assim pró, o amendoim também seguiria a cultura, pois é uma colheita de São João”. A professora ouviu e respondeu: “Certo, mas nós seguimos a tradição de que, durante o São João, a escola sempre tem uma rainha do milho. Vou ver se acho alguma criança branquinha…”.
Escolher uma resposta. ( FAÇA O SEU COMENTÁRIO OPINANDO SOBRE A SITUAÇÃO)
a. AÇÃO VIOLENTA, pois a professora, numa atitude de preconceito, se nega a atender um pedido da criança, violando o direito humano da diversidade racial e esta ação NÃO PODE SER MEDIADA, pois viola os direitos humanos relacionados ao tratamento igual na diversidade racial, portanto viola um direito de base. 
b. AÇÃO NÃO VIOLENTA, pois a professora seguia uma cultura junina, na qual a rainha do milho é branca e a ação PODE SER MEDIADA, pois não viola os direitos humanos. 
c. AÇÃO VIOLENTA, pois a professora, numa atitude de preconceito, se nega a atender um pedido da criança, violando o direito humano da diversidade racial e a ação PODE SER MEDIADA, pois não viola os direitos humanos.           
d. AÇÃO NÃO VIOLENTA, pois a professora seguia uma cultura junina, na qual a rainha do milho é branca e a ação NÃO PODE SER MEDIADA, pois viola os direitos humanos relacionados ao tratamento igual na diversidade racial, portanto viola um direito de base.




 Atividade de artes:    

DIREITOS HUMANOS LEITURA DA PINTURA" CRIANÇA MORTA"(1944) DE CÂNDIDO PORTINARI.



1  DESCREVA AS SENSAÇÕES QUE LHE CAUSAM.



 2    DESCREVA A CENA  RETRATADA NA OBRA( O QUE ESTÁ SENDO MOSTRADO)


      3-      DESCREVA OS ELEMENTOS QUE COMPÕEM A  OBRA( PESSOAS, OBJETOS, CENÁRIO, ETC...)

 4-      A PARTIR DA DESCRIÇÃO, FAZER UMA POSSÍVEL INTERPRETAÇÃO DA OBRA: PORQUE AS PESSOAS ESTÃO CHORANDO? O QUE  ACONTECEU? QUEM SÃO ELES?

sexta-feira, 12 de junho de 2020

Trabalhar para viver ou viver para trabalhar?



Trabalhar para viver ou viver para trabalhar?

Trabalho dignifica homem viver trabalhar, provavelmente, você já deve ter ouvido essa expressão antes.
Afinal de contas, o que é mais importante: trabalhar para viver ou viver para trabalhar?
Para responder a essa pergunta, é preciso entender o real sentido por trás dessa frase.
Basicamente, ela diz respeito não só à função do trabalho, como o desempenho do profissional que está atuando.

A expressão “viver para trabalhar” diz respeito àquelas pessoas que encaram o trabalho duro como a única forma de alcançar o sucesso.
Contudo, nessa jornada de trabalho excessivo, muita gente acaba perdendo momentos importantes da vida – alguns deles jamais serão recuperados.
Agora, ao trabalhar para viver, você encara a sua atuação como uma condição essencial para ser bem-sucedido na vida.
Esse tipo de indivíduo consegue conciliar a vida profissional e pessoal, obtendo mais equilíbrio no seu dia a dia.

O que você precisa ter em mente é que o trabalho dignifica o homem e o lazer dignifica a vida. As duas coisas são importantes para se alcançar a felicidade e bem-estar, mas nenhuma das duas pode se sobressair.
Se você trabalha em excesso, acabará tendo muita fadiga profissional, estresse e até mesmo insatisfação com uma coisa que ama fazer – ou que deveria amar. Isso porque haverá os momentos de lazer.

Mas se você também só optar pelo lazer sem ter uma função para desempenhar e aprimorar as suas habilidades, corre o risco de cair em um estado de estagnação, zona de conforto e falta de identidade.
Não é à toa que tantas pessoas que se aposentam procuram uma nova função.
É através do trabalho que elas continuam se sentindo parte da sociedade.

O trabalho é para o homem e não o homem para o trabalho
A frase “o trabalho dignifica o homem” mostra realmente que você deve buscar uma função que faça crescer e aflorar.
Muita gente acaba se tornando escrava do trabalho, pois acredita ter sido feita apenas para isso.
Mas a verdade é que o trabalho foi feito para o homem e não ao contrário.
Basicamente, isso quer dizer que trabalhar deve ser algo que agregue, e que a sua função seja adaptada para o seu perfil.
Por exemplo, se você tem habilidades artísticas e se sente único como profissional em razão delas, atuar em um cargo burocrático tende a fazer você infeliz.
Em resposta, você pode se cobrar, ver a autoconfiança reduzida e trabalhar ainda mais para se enxergar como bom naquilo que faz.
Por vezes, é uma forma de negar que aquele trabalho não foi feito para você.


Atividade Sociologia/ Filosofia
1.      Explique as  expressões  “viver para trabalhar” e “ trabalhar para viver “

2.      Explique que o trabalho dignifica o homem e o lazer dignifica a vida.

Suicídio (3) - Tipos de suicídio: egoísta, altruísta e anômico... -


3º Atividade: sociologia/ filosofia/artes

Sobre o suicídio na sociologia de Èmile Durkheim
FILOSOFIA

O suicídio, na sociologia de Durkheim, é visto como um ato executado pela vítima, conscientemente, que resulta em sua morte.
O suicídio é, segundo Durkheim, “todo o caso de morte que resulta, direta ou indiretamente, de um ato, positivo ou negativo, executado pela própria vítima, e que ela sabia que deveria produzir esse resultado”. Conforme o sociólogo, cada sociedade está  predisposta a fornecer um contingente determinado de mortes voluntárias, e o que interessa à sociologia sobre o suicídio é a análise de todo o processo social, dos fatores sociais que agem não sobre os indivíduos isolados, mas sobre o grupo, sobre o conjunto da sociedade. Cada sociedade possui, a cada momento da sua história, uma atitude definida em relação ao suicídio.

Há três tipos de suicídio, segundo a etimologia de Èmile Durkheim, a saber:
Suicídio Egoísta: é aquele em que o ego individual se afirma demasiadamente face ao ego social, ou seja, há uma individualização desmesurada. As relações entre os indivíduos e a sociedade se afrouxam fazendo com que o indivíduo não veja mais sentido na vida, não tenha mais razão para viver;

Suicídio Altruísta: é aquele no qual o indivíduo sente-se no dever de fazê-lo para se desembaraçar de uma vida insuportável. É aquele em que o ego não o pertence, confunde-se com outra coisa que se situa fora de si mesmo, isto é, em um dos grupos a que o indivíduo pertence. Temos como exemplo os kamikazes japoneses, os muçulmanos que colidiram com o World Trade Center em Nova Iorque, em 2001, etc.;

• Suicídio Anômico: é aquele que ocorre em uma situação de anomia social, ou seja, quando há ausência de regras na sociedade, gerando o caos, fazendo com que a normalidade social não seja mantida. Em uma situação de crise econômica, por exemplo, na qual há uma completa desregulação das regras normais da sociedade, certos indivíduos ficam em uma situação inferior a que ocupavam anteriormente. Assim, há uma perda brusca de riquezas e poder, fazendo com que, por isso mesmo, os índices desse tipo de suicídio aumentem. É importante ressaltar que as taxas de suicídio anômico são maiores em países ricos, pois os pobres conseguem lidar melhor com as situações de anomia social.
Desse modo, ficam especificados os tipos de suicídios e suas causas, que são, segundo Durkheim, sempre sociais.

Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/sobre-suicidio-na-sociologia-Emile-durkheim.htm. Acesso em 21 de maio de 2020.



  QUESTIONÁRIO: SUICÍDIO

Reportagem aponta que a próxima crise de saúde nos Estados Unidos pode ser uma onda de suicídio resultado da crise do Coronavírus. Para Émile Durkhein, um dos clássicos da sociologia, o suicídio , um fato aparentemente individual , tem raízes sociais profundas. https://exame.com/mundo/proxima-crise-de-saude-nos-eua-pode-ser-onda-de-suicidios

Responda o questionário:
1-      Qual o nome do tipo de suicido que é causado por falta de integração do individuo com o meio social?
a-        Egoísta
b-        Altruísta
c-         anônimo
2-      1-Qual o nome do tipo de suicido que ocorre quando o individuo  prioriza o grupo em vez de sua própria vida?
a-        Egoísta
b-        Altruísta
c-         anônimo
3-      Qual o tipo de suicídio que ocorre em uma situação de anomia social, ou seja, quando há ausência de regras na sociedade , gerando caos, crise , fazendo com que a normalidade social não seja mantida?
a-        Egoísta
b-        Altruísta
c-         Anônimo
4-     A onda de suicídios apontada na reportagem se encaixa em que tipo de suicídio?
a-      Egoísta
b-      Altruísta
c-      Anônimo
5-    Os kamikazes pilotos japoneses na segunda guerra mundial, são um exemplo de qual tipo de suicidio?
a-      Egoísta   
b-       b-Altruísta    
c-       c- anônimo     

                                 

SAÚDE MENTAL

 
VÍDEO MOTIVACIONAL: VENDEDOR DE SONHOS
ASSISTIR O VÍDEO E DAR SUA OPINIÃO.




ATIVIDADE DO DIA 22/05/20

Bom dia a todos, a atividade de hoje, estaremos falando sobre nossa saúde mental, estamos sendo submetidos a uma dose de estresse e ansiedade extras, uma epidemia do medo, ou melhor, do pânico. Em uma entrevista, a psicanalista Vera Iaconelli, comentou sobre a questão e destacou essa ideia da epidemia do pânico. Segundo ela, o medo vem da ordem de proteção, já o pânico tem causa difusa, não deixando claro o porquê está sofrendo, caracterizando-o como desproporcional, um desespero.

“Se acordarmos pensando nos riscos mundiais e nos nossos, projetando cenários imaginários, com certeza paralisaremos.”
— Vera Iaconelli, psicanalista
Dessa forma, desencadeamos uma avalanche de emoções, com as quais não sabemos lidar. As incertezas do futuro e o pânico do presente nos levam a tomar decisões rápidas – e, muitas vezes, atitudes egoístas como a corrida desenfreada aos supermercados, álcool gel e máscaras.

A tecnologia e a medicina alertam sobre quanto o pânico e o estresse podem contribuir para o surgimento de inúmeras doenças.

“Um estudo publicado pelo jornal científico East Asian Arch Psychiatry mostrou que 42% dos sobreviventes da SARS (2003), desenvolveram algum tipo de transtorno mental. O estresse pós-traumático foi a condição mais presente: 54,5%, seguida da depressão: 39%.



3º Atividade: 
sociologia/ filosofia/artes
Sobre o suicídio na sociologia de Èmile Durkheim
FILOSOFIA
O suicídio, na sociologia de Durkheim, é visto como um ato executado pela vítima, conscientemente, que resulta em sua morte.
O suicídio é, segundo Durkheim, “todo o caso de morte que resulta, direta ou indiretamente, de um ato, positivo ou negativo, executado pela própria vítima, e que ela sabia que deveria produzir esse resultado”. Conforme o sociólogo, cada sociedade está  predisposta a fornecer um contingente determinado de mortes voluntárias, e o que interessa à sociologia sobre o suicídio é a análise de todo o processo social, dos fatores sociais que agem não sobre os indivíduos isolados, mas sobre o grupo, sobre o conjunto da sociedade. Cada sociedade possui, a cada momento da sua história, uma atitude definida em relação ao suicídio.

Há três tipos de suicídio, segundo a etimologia de Èmile Durkheim, a saber:
Suicídio Egoísta: é aquele em que o ego individual se afirma demasiadamente face ao ego social, ou seja, há uma individualização desmesurada. As relações entre os indivíduos e a sociedade se afrouxam fazendo com que o indivíduo não veja mais sentido na vida, não tenha mais razão para viver;

Suicídio Altruísta: é aquele no qual o indivíduo sente-se no dever de fazê-lo para se desembaraçar de uma vida insuportável. É aquele em que o ego não o pertence, confunde-se com outra coisa que se situa fora de si mesmo, isto é, em um dos grupos a que o indivíduo pertence. Temos como exemplo os kamikazes japoneses, os muçulmanos que colidiram com o World Trade Center em Nova Iorque, em 2001, etc.;

• Suicídio Anômico: é aquele que ocorre em uma situação de anomia social, ou seja, quando há ausência de regras na sociedade, gerando o caos, fazendo com que a normalidade social não seja mantida. Em uma situação de crise econômica, por exemplo, na qual há uma completa desregulação das regras normais da sociedade, certos indivíduos ficam em uma situação inferior a que ocupavam anteriormente. Assim, há uma perda brusca de riquezas e poder, fazendo com que, por isso mesmo, os índices desse tipo de suicídio aumentem. É importante ressaltar que as taxas de suicídio anômico são maiores em países ricos, pois os pobres conseguem lidar melhor com as situações de anomia social.
Desse modo, ficam especificados os tipos de suicídios e suas causas, que são, segundo Durkheim, sempre sociais.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/sobre-suicidio-na-sociologia-Emile-durkheim.htm. Acesso em 21 de maio de 2020.

durkheim.htm. Acesso em 21 de maio de 2020.

  QUESTIONÁRIO: SUICÍDIO


Reportagem aponta que a próxima crise de saúde nos Estados Unidos pode ser uma onda de suicídio resultado da crise do Coronavírus. Para Émile Durkhein, um dos clássicos da sociologia, o suicídio , um fato aparentemente individual , tem raízes sociais profundas.

Responda o questionário:
1-      Qual o nome do tipo de suicido que é causado por falta de integração do individuo com o meio social?
a-        Egoísta
b-        Altruísta
c-         anômico
2-      1-Qual o nome do tipo de suicido que ocorre quando o individuo  prioriza o grupo em vez de sua própria vida?
a-        Egoísta
b-        Altruísta
c-         anômico
3-      Qual o tipo de suicídio que ocorre em uma situação de anomia social, ou seja, quando há ausência de regras na sociedade , gerando caos, crise , fazendo com que a normalidade social não seja mantida?
a-        Egoísta
b-        Altruísta
c-         Anômico
4-      A onda de suicídios apontada na reportagem se encaixa em que tipo de suicídio?
a-      Egoísta
b-      Altruísta
c-      Anônimo
5-       Os kamikazes pilotos japoneses na segunda guerra mundial, são um exemplo de qual tipo de suicidio?
a-      Egoísta   
b-       b-Altruísta    
c-       c- anômico     


Origem da Filosofia da ciência.

                                
                                        

EEEM MATILDE DE MELO BURITI
AULAS REMOTAS: ARTES/ FILOSOFIA / SOCIOLOGIA
PROF: VITORIA REGIA OLIVEIRA
ALUNO:______________________________________

Origem da Filosofia da Ciência
A Filosofia da Ciência surge como um ramo distinto do saber no final do século 18 e se consolida no século 19.
Estamos no contexto da Revolução Industrial, das expedições científicas na América, na busca por entender o funcionamento da natureza.
Desta forma surgem duas proposições de como o ser humano deve ser aproximar da natureza. Nietzsche (1844-1900) defendia que só é possível conhecer a natureza pela força e dominação. Todo conhecimento implicaria em poder.
Porém, o filósofo J. Bronowski (1908-1974) defendia o contrário:
O homem domina a natureza não pela força, mas pela compreensão.
Desta maneira, passamos para uma questão extremamente relevante que os cientistas se confrontam no seu cotidiano. Para que serve o conhecimento científico? Como se deve empregá-lo? Abaixo refletiremos sobre estas perguntas.
Limites da Ciência
A Filosofia da Ciência também questiona a utilidade da Ciência. Sabemos que algumas pesquisas científicas podem levar tanto à melhoria da qualidade de vida quanto à destruição. Este campo da filosofia da ciência é chamado de ética científica.
Exemplo: DNA
Com a decodificação do DNA e dos genes na década de 50 abriu-se um vasto campo na Biologia e na Medicina. Doenças incuráveis puderam ser contornadas desde a concepção. No entanto, essas mesmas informações podem levar a uma espécie de seleção natural ao serem descobertas doenças genéticas ainda incuráveis.
Conclusão
A Filosofia da Ciência se ocupa de questionar todos os aspectos do trabalho científico: desde a pesquisa até sua utilidade.






ATIVIDADE 2   ( AULAS REMOTAS)                   3ºANO
FILOSOFIA
PESQUISE!!!
1-    O que é conhecimento científico e sua importância?
2-    Dê dois  exemplos de conhecimento cientifico?
3-    Dê características inerentes ao conhecimento científico

Sociologia

1-   Qual é o papel da ciência no mundo atual?

2-   Cite exemplos de benefícios e malefícios da ciência na atualidade.

Artes:
“ A arte ora tem função de tirar a atenção do sofrimento outras vezes de voltar a atenção para a dor”. “ A Arte salva momento( Matilde Campilho ). E você já descobriu sua arte? Nesse momento de pandemia como você está se utilizando do mundo da arte?



Tipo de conhecimentos.



Tipos de conhecimentos





                              ATIVIDADE 2   ( AULAS REMOTAS)                   1 ºANO

   FILOSOFIA
1- Exemplifique alguns tipos de :
  • a      Medicina popular;
  • b    Contos, fábulas e folclore;
  • c      Memórias coletiva


 Sociologia

1-Qual é o papel da ciência no mundo atual?

2- Cite exemplos de benefícios e malefícios da ciência na atualidade.

Artes:
“ A arte ora tem função de tirar a atenção do sofrimento outras vezes de voltar a atenção para a dor”. “ A Arte salva momentos” ( Matilde Campilho). E você já descobriu sua arte? Nesse momento de pandemia como você está se utilizando do mundo da arte?

  O movimento Outubro Rosa   O movimento conhecido como Outubro Rosa nasceu nos Estados Unidos, na década de 1990, para estimular ...